Não existe fórmula para um ano perfeito

Não existe fórmula para um ano perfeito

pós 50

Faça suas reflexões para o novo ano. O que quer que aconteça?

Verifique o que é realmente importante e relevante para a sua vida e faça disso o maior sonho a maior conquista.  Isso vale para os pedidos de desculpas que não fez, aquela declaração que não disse, aquela visita que você vive adiando. 

Trate de avivar a sua vida. Se quiser dançar, dance.  Cante! Vá ao cinema quando desejar, coma aquele doce que você tanto gosta, faça pipoca pra ver TV, não fique adiando planos, mesmo que sejam simples.

Sabendo que, um momento pode mudar tudo, o que estamos fazendo em nossos instantes?!

Perdemos a nossa verdadeira expressão, a verdadeira exteriorização de nós mesmos, vivemos para agradar aos outros, infelizes.

Se pergunte e responda, onde quero chegar, com quem quero ir, só você pode ser só você, qual caminho irá trilhar, seja honesta, porque só você terá as respostas.

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Mundo BANI – o mundo dos autoimunes

Mundo BANI – o mundo dos autoimunes

pós 50

O termo BANI, Brittle, Anxious, Nonlinear, Incomprehensible, foi criado em 2018, para definir a atualidade dos processos sociais e seus reflexos. Em português, FANI, frágil, ansioso, não linear e incompreensível.

A COVID veio confirmar essa definição e nos mostrar o quão frágil é a nossa civilização frente a um vírus “invisível”. Mas aqui o assunto é o mundo autoimune.

Somos frágeis, mesmo vestidos com a couraça da coragem para enfrentar a vida e nossas adversidades. Haja vulnerabilidade emocional, a baixa autoestima, a perda do suporte social e familiar, pela incompreensão do que ocorre conosco.

Sofremos de ansiedade, a incerteza causa isso. Nunca sabemos como o nosso corpo irá reagir no próximo minuto. Afinal existe uma guerra no interior do nosso corpo, nossos anticorpos lutam contra nós mesmos, nos identifica como inimigo.

Vivemos a não linearidade, planejamentos não fazem muito sentido no nosso mundo, que está em constante mudança, precisamos readaptar…

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Ser

Ser

Me deparei com este poema de Pablo Neruda, tão pertinente para amenizar as cobranças sociais que sofremos, achei, além da poética abordagem, uma contribuição carinhosa para levar pela vida. Podemos ser o que for possível, mas podemos ser o melhor de nós mesmos.

Musgo e água

Sê

Se não puderes ser um pinheiro
no topo de uma colina
sê um arbusto no vale,
mas sê o melhor arbusto à margem do regato.
Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore.
Se não puderes ser um ramo,
sê um pouco de relva,
e dá alegria a algum caminho.
Se não puderes ser uma estrada,
sê apenas uma senda.
Se não puderes ser o Sol,
sê uma estrela.
Não é pelo tamanho que terás êxito ou fracasso...
Mas sê o melhor no que quer que sejas.
(Pablo Neruda)
Bloco de gelo – o iceberg que precisamos desprender

Bloco de gelo – o iceberg que precisamos desprender

Mente leve, vida leve.

pós 50

https://pixabay.com/pt/

foto do pixabay

Um iceberg se desprendeu da Antártica, gigantesco, três vezes maior que a cidade de São Paulo. Será monitorado, para não atrapalhar a navegação.

Por que eu estou falando disso?! Me ocorreu uma analogia…

Quando os problemas da vida se tornarem insuportáveis, que tal se desprender deles?

Monitore sempre os seus sentimentos e os seus problemas, para que não se agigantem e para não se afundar com eles, para não atrapalharem a navegação da sua vida.

Eu sei, nem sempre dá, mas podemos fazer um exercício, eu consigo resolver este problema?

Se sim, vamos lá, veja as opções de resolução e corra atrás da solução, tire isso logo da sua vida.

Se, não, coloque isso na caixinha de não resolvidos e siga em frente.

Não adianta ficar martelando, remoendo, o que não se consegue destrinchar, só vai cavar mais um poço, em que já se chegou ao fundo…

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